Estou arrependida por ter dito que não sabias fazer escolhas, pois não reparei, que eu também não as sei fazer.
Tive a coragem de te dizer que não te percebia, que eras confuso, mas não tive o trabalho de olhar para mim.
Fui falar contigo, disse o que pretendia, prometes-te ficarmos amigos, falarmos-nos, divertirmos-nos os dois ... Estás a cumprir o que eu te pedi, mas eu não cumpro o que te propôs* .
Não sei, juro que já não sei o que hei-de fazer. Sinto-me embaraçada, confusa, deprimida e farta, mas sinto que nada disto tem haver entre nós, por dificil que pareça, nós estamos bem.
Foi uma mudança repentina, radical. Acho que foi isso que me está a pôr assim, neste estado lastimoso.
Não tenho paciencia para ninguém, sinto que esgotei. Mas continuo a não saber o porquê !
Cada dia que passa, é menos tempo que me resta de estar contigo, e isso, faz-me perder as forças e as esperanças. Mentalizo-me já que para o "ano" ( Em Junho ) vou ter de te deixar, nunca mais te irei ver, é o mais certo.
Sei que estou a fazer tudo errado, dizem que eu tenho sorte por falares comigo, por me ajudares a estudar, por apesar de tudo seres meu amigo, mas eu só vejo azar à minha volta.
Dizem que sou forte, corajosa e impulsiva, tento ser forte à frente de todos, mas nesta luta não sou mortal. Corajosa haja dias, mas são os impulsos que me dão a corajem, corajem de tentar, fazer, de conseguir.
Não quero dar mais respostas breves e tortas, como te ando a dar nestes ultimos dias, em que tens sido como nunca foste comigo antes, único e espectacular.
Não quero viver no silêncio do meu intimo, quero-te expôr tudo o que o meu coração e a minha alma estão a sentir.
Juro que não vou confundir agora as coisas, não te quero perder de novo, a amizade é a melhor coisa que me podes dar, percebi isso agora.
Tenho medo que tudo mude do nada, é esse o meu receio, mas não quero cá melancolias e suspiros, quero a força, a corajem e os impulsos que todos dizem que tenho.
Um dia, ainda te vou conseguir falar como te falava à 11 meses atrás ... ou não.
*Propôs - verbo propor ; propor algo a alguém; proposta .
Tive a coragem de te dizer que não te percebia, que eras confuso, mas não tive o trabalho de olhar para mim.
Fui falar contigo, disse o que pretendia, prometes-te ficarmos amigos, falarmos-nos, divertirmos-nos os dois ... Estás a cumprir o que eu te pedi, mas eu não cumpro o que te propôs* .
Não sei, juro que já não sei o que hei-de fazer. Sinto-me embaraçada, confusa, deprimida e farta, mas sinto que nada disto tem haver entre nós, por dificil que pareça, nós estamos bem.
Foi uma mudança repentina, radical. Acho que foi isso que me está a pôr assim, neste estado lastimoso.
Não tenho paciencia para ninguém, sinto que esgotei. Mas continuo a não saber o porquê !
Cada dia que passa, é menos tempo que me resta de estar contigo, e isso, faz-me perder as forças e as esperanças. Mentalizo-me já que para o "ano" ( Em Junho ) vou ter de te deixar, nunca mais te irei ver, é o mais certo.
Sei que estou a fazer tudo errado, dizem que eu tenho sorte por falares comigo, por me ajudares a estudar, por apesar de tudo seres meu amigo, mas eu só vejo azar à minha volta.
Dizem que sou forte, corajosa e impulsiva, tento ser forte à frente de todos, mas nesta luta não sou mortal. Corajosa haja dias, mas são os impulsos que me dão a corajem, corajem de tentar, fazer, de conseguir.
Não quero dar mais respostas breves e tortas, como te ando a dar nestes ultimos dias, em que tens sido como nunca foste comigo antes, único e espectacular.
Não quero viver no silêncio do meu intimo, quero-te expôr tudo o que o meu coração e a minha alma estão a sentir.
Juro que não vou confundir agora as coisas, não te quero perder de novo, a amizade é a melhor coisa que me podes dar, percebi isso agora.
Tenho medo que tudo mude do nada, é esse o meu receio, mas não quero cá melancolias e suspiros, quero a força, a corajem e os impulsos que todos dizem que tenho.
Um dia, ainda te vou conseguir falar como te falava à 11 meses atrás ... ou não.
*Propôs - verbo propor ; propor algo a alguém; proposta .
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